Hoje, 28 de novembro de 2021, o Gabinete Militar/GSI do Governo do Estado do Estado do Rio de Janeiro, criado através da Lei n.º 3.790/1958, comemora 63 (sessenta e três) anos de existência, em meio a mais um ano adverso, é bem verdade, em razão da pandemia que insiste em nos assolar, com as suas novas mutações, variantes e cepas…
Mesmo em mais um ano atípico, a Casa Militar tem se esmerado ao máximo, no intuito de minimizar o impacto deste período (outrora inimaginável) em seu efetivo, bem como na execução de suas missões.
Priorizar a imunização de sua tropa, promover a assepsia dos materiais de uso coletivo e individual, proporcionar a anamnese diária dos agentes de segurança, dentre outras providências, certamente fizeram com que o contágio fosse impedido em nosso meio e, consequentemente, que os serviços prestados não viessem a sofrer solução de continuidade.
Limitação indubitavelmente é uma palavra que não faz parte do dicionário da Casa Militar e, como pôde se perceber, mesmo e apesar de fatores externos tão preocupantes, a nível mundial, investimentos em capacitação e o reavivamento do Curso de Proteção de Autoridades (CPA) foram fomentados durante todo o ano, o que oportunizou não somente a atualização e qualificação do efetivo da Casa Militar do Rio de Janeiro, como do de outros órgãos, a exemplo das Casas Militares de outros estados, da Marinha do Brasil, de Unidades da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, de Unidades do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro, Tribunal de Justiça, Procuradoria Geral do Estado, Ministério Público Estadual, Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, Tribunal Regional Federal, Secretaria da Casa Civil, Câmara Municipal, dentre outros, o que denota nossa latente credibilidade, no que tange a proteção de autoridades e segurança de instalações dos Palácios do povo.
Para o êxito de nossas missões passadas, atuais e vindouras, não poderíamos nos abster de destacar a importância das parcerias firmadas, como com a Primeira Companhia Independente da Polícia Militar (1ª CIPM) na guarda dos estaduais e, dentro do que se mostra possível, com a Chefia de Gabinete, no intuito de não fragilizar, tampouco ampliar os riscos ou vulnerabilidades das autoridades protegidas.
Como se depreende, faz-se mister a preservação da estrutura e história da Casa Militar do Rio de Janeiro, tanto pelo Governador como pelas demais autoridades estaduais, de forma que as missões de nossa incumbência não sofram qualquer prejuízo, principalmente no que concerne à segurança pessoal e de instalações.
Destaque-se que nosso incansável trabalho, em prol da proteção da vida e imagem incólume dos Chefes do Executivo Estadual, seja através da atividade de segurança de dignitários propriamente dita, atividades de inteligência, varreduras, empenho de veículo aéreo não tripulado nas agendas, dentre outras, não seria possível e exitoso se não pudéssemos contar com a competência, espírito de corpo e compromisso de todos os servidores que se empenham sobremaneira, diuturnamente, para mantermos o nível de excelência pelo qual sempre fomos reconhecidos.
Mais um ano de glória a ser celebrado, em razão de um trabalho conjunto ininterrupto e de muito comprometimento… Viva a Casa Militar!